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Bafômetro: entenda a polêmica do álcool nos pães de forma

Qual a relação entre o bafômetro e o pão de forma?

Inegavelmente, a notícia gerou espanto, porque ninguém imagina que o inocente pão de forma do café da manhã poderia, teoricamente, gerar problemas durante o teste de bafômetro. Apesar de parecer absurdo, um estudo recente revelou 

tal situação que está deixando os consumidores intrigados.

Uma análise realizada pela Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) revelou que algumas marcas populares de pão de forma contêm níveis de álcool que, se consumidas, poderiam resultar em uma leitura positiva no bafômetro.

A pesquisa abrangeu 10 marcas bastante consumidas no país, de tal modo que 3 delas apresentaram níveis de álcool que ultrapassaram o limite legal para os condutores.


Entendendo os números

Para contextualizar, é importante lembrar que a legislação brasileira estabelece limites claros para o consumo de álcool e direção. Dessa maneira:

  • Leituras de até 0,04 mg/l no bafômetro não resultam em penalidades
  • Entre 0,05 mg/l e 0,33 mg/l, é considerada uma infração gravíssima
  • O consumo acima de 0,34 mg/l é determinado como crime de trânsito

Surpreendentemente, algumas das marcas analisadas apresentaram teores de álcool que, se consumidas, poderiam levar a leituras acima desses limites no bafômetro.


Por que há álcool no pão?

O que muitos motoristas não sabiam até então era o motivo de haver álcool no alimento. Nesse sentido, vale compreender que a presença de álcool no pão não é completamente inesperada. Durante o processo de fermentação, açúcares são convertidos em álcool etílico e gases. Normalmente, grande parte desse álcool evapora durante o processo de cozimento.

No entanto, algumas indústrias optam por usar álcool como estratégia para diluir conservantes anti-mofo. Quando essa aplicação é excessiva, o produto final pode reter níveis elevados de etanol.

Tal descoberta levantou questões importantes não apenas sobre a segurança no trânsito, como também de saúde pública. Afinal, quais seriam as implicações para grupos sensíveis, como crianças, gestantes e lactantes?

Ainda, os consumidores manifestaram o direito de saber sobre a presença de álcool em um alimento tão comum.

 

O que fazer?

Não apenas para não ter problemas com o bafômetro, como também para evitar o consumo indesejado da substância, há algumas recomendações que podem ser seguidas. Primeiramente, tenha atenção a possíveis atualizações nas regulamentações de rotulagem. Também é imprescindível buscar informações sobre os processos de fabricação dos alimentos consumidos. 

Entretanto, é improvável que o consumo moderado de pão de forma gere problemas legais relacionados ao bafômetro.

Por outro lado, em resposta a essas descobertas, a Proteste está agindo no sentido de solicitar às autoridades competentes o estabelecimento de um limite máximo de álcool em produtos de panificação.

Além disso, propôs uma fiscalização mais rigorosa dos teores de conservantes e álcool, bem como recomendou que produtos com níveis significativos de álcool incluam advertências no rótulo.


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