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12 de fevereiro, 2018
O primeiro motor flex foi apresentado ao mercado brasileiro em março de 2003, por conta das comemorações de 50 anos de uma montadora no Brasil, apesar de algumas tentativas da tecnologia terem sido vistas anteriormente nos Estados Unidos. Hoje, o Brasil é o maior mercado do mundo neste segmento, com vendas que atingiram 88,4% do total dos veículos comercializados em 2013. Foram 297.33 unidades apenas no mês de dezembro. Este ano, o acumulado já alcança a cifra de 2.377.358 veículos licenciados, conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a Anfavea, o que prova a preferência clara dos motoristas quanto à motorização que revolucionou o mercado. Grande parte do sucesso dos motores bicombustíveis se dá graças ao fato do abastecimento ter se tornado mais econômico, pois o preço do etanol é menor do que o da gasolina. Por outro lado, mitos infundados se espalharam na mesma medida em que os carros ganhavam as ruas, devidamente desmentidos pelos técnicos em combustíveis e áreas de engenharia dos fabricantes. Mas você sabe como funcionam os motores flex?
A tecnologia por trás do sucesso
O motor flex nada mais é do que um motor com mais sensores e sistema de injeção e ignição capaz de adaptar cada tipo de combustível e possui regulagem intermediária para queimar a gasolina e o álcool. Por conta de mudanças no cabeçote e pistões quando recebe o etanol, aumenta a taxa de compressão, o que torna o motor mais eficiente. Nos motores flex há a possibilidade de usar tanto a gasolina quanto o etanol. Como o gerenciamento do motor é eletrônico, o sistema reconhece instantaneamente o combustível abastecido, porém, o veículo continua tendo um tanque. Segundo os fabricantes, o veículo já sai preparado de fábrica para usar apenas o etanol em toda a sua vida útil sem prejuízos ao desempenho do veículo.
Não há, de maneira alguma, como converter motores monocombustíveis. Fazendo isso, pode ter desde a queima de uma bomba de gasolina, ressecamento de mangueiras ou até mesmo um incêndio. É mito que o primeiro abastecimento deve ser feito com gasolina a fim de evitar problemas na partida, tampouco que o motor tem menor durabilidade.
Vantagens no abastecimento
É vantajoso que o motorista dose os dois combustíveis e os misture. Ter mais álcool no motor representa mais potência, mas menos autonomia. Já o inverso acontece quando se abastece com gasolina.
Afinal, o que compensa mais?
A dúvida paira na cabeça do motorista no posto de combustível e pode pesar, principalmente, no bolso. Entretanto, a conta é bem simples para economizar e aproveitar a vantagem de ter um carro com motor flex. Ao optar por completar o tanque com álcool ou gasolina, é só dividir o preço do álcool pelo da gasolina e multiplicar o resultado por 100. Se o número for maior que 70, a gasolina é mais vantajosa.
Proporcionar uma boa economia. Mesmo com o preço mais alto ultimamente, o etanol continua sendo vantajoso em relação à gasolina, além de ser considerado mais “ecológico”.
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